sexta-feira, 21 de setembro de 2007

VIRADA CULTURAL

ATENÇÃO POVARIA!!!!

EM ABRIL, TEREMOS A VIRADA CULTURAL, E O PARANAPANEMA ESTÁ NA PROGRAMAÇÃO DESTA JORNADA, JUNTO COM O GRUPO SAMBAQUI FAZENDO O MELHOR DO SAMBA E BATUCADAS DE SÃO PAULO!

AGUARDEM PROGRAMAÇÃO!!!!

ABRAÇO

Integrantes...

ANTÔNIO LUCATO (NENE) - PERCUSSÃO

Participa a alguns anos de diversas oficinas e eventos ligados à cultura popular. Cursou Percussão Popular com o professor Guello na Universidade Livre de Música (atual Centro de Música Tom Jobim).Como percussionista acompanha o cantor e compositor Tião Carvalho no grupo Cupuaçu. Faz parte dos grupos Sambaqui e Paranapanema.

CESAR AZEVEDO (CESINHA) - PERCUSSÃO E VOZ
Estudou Percussão Popular durante três anos na Universidade Livre de Música (atual Centro de Música Tom Jobim) com o professor Ari Colares e Canto Coral com a regente Márcia Rangel no Coral da USP. Atua como percussionista, vocalista e compositor em diversas atividades ligadas à cultura popular, tais como: grupo Cupuaçu (ritmos maranhenses) dirigido pelo cantor e compositor Tião Carvalho, grupo Cachuêra (congada, jongo, batuque de umbigada), Cia Moçambique de São Benedito de São Paulo - Cambaiá (moçambique de bastão - congada) e Paranapanema que trabalha o samba paulista e suas origens. Também desenvolve atividades ligadas ao teatro.


RODOLFO STOCCO - Atualmente Rodolfo Stocco se dedica à carreira de instrumentista, arranjador e produtor. Como instrumentista e arranjador desenvolve seu trabalho em grupos de samba, MPB contemporânea, samba rock, soul e música regional. Atua como produtor no cargo de coordenador da programação de samba e choro do Centro Cultural Rio Verde. www.centroculturalrioverde.com.br. Estudou sete anos de violão erudito com o professor Eduardo Ianelli. Na Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), estudou violão erudito e violão popular com os professores Sidney Molina (Quaternaglia) e Paola Picherzky (As Choronas, Quaternaglia) respectivamente. Intensificou suas técnicas de violão popular com o professor Conrado Paulino, no Centro de Estudos Musicais Tom Jobim (antiga ULM)

LUIZ FONSECA (LOBO) - PERCUSSÃO E VOZ
Tem como principais instrumentos a Percussão, Violão e Cavaquinho. Estudou por três anos Violão Popular no Centro de Música Tom Jobim com o professor Camilo Carrara e participou de oficinas e workshops ministradas por grandes nomes da percussão brasileira e por mestres da cultura popular. Realiza atividades ligadas às culturas tradicionais brasileiras em apresentações e oficinas com os grupos Sambaqui (samba de bumbo, jongo e batuque de umbigada), Cia Moçambique de São Benedito de São Paulo - Cambaiá (moçambique de bastão - congada), Paranapanema cujo repertório é baseado no samba paulista e suas origens e Os Bairrista, voltado exclusivamente para o samba paulista. Além dos trabalhos musicais, atua como artesão na construção de instrumentos de percussão brasileira.


RICARDO VICENT - CAVACO E VOZ
Estudou Violão Popular com o professor Floriano Rosalino durante quatro anos. Atua regularmente na noite paulistana como cavaquinista, tendo seu trabalho focado no samba das velhas guardas e no choro. Participa dos grupos Cia de Balé e Arte Popular - Abaçaí e Paranapanema. Atualmente cursa Violão Popular no Centro de Música Tom Jobim com o professor Camilo Carrara.

ROSANGELA MACEDO - VOZ E PERCUSSÃO
Cantora e compositora voltada especialmente para as tradições do interior Paulista. Integra grupos ligados à cultura popular como o Sambaqui, Cupuaçu e Cia Moçambique de São Benedito de São Paulo - Cambaiá (moçambique de bastão - congada) e Paranapanema. Desenvolve diversas oficinas referentes à cultura popular para todos os públicos.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

O Jongo de São Luiz do Paraitinga

Por: Henry Durante

É antiga a história do Jongo em São Luiz do Paraitinga. Muitos jongueiros da cidade foram ex-escravos ou descendentes, vindos das fazendas que se multiplicaram em sua zona rural durante o Ciclo do Café. O Bairro do Raizeiro foi formado, em parte, por esses ex-escravos, vindo de lá nomes de importantes jongueiros do passado, como Dona Benedita do raizeiro e Pai João. As rodas de Jongo sempre marcaram as festividades de São Luiz do Paraitinga, em especial a Festa do Divino. É costume o dono da casa que recebe a bandeira encomendar um festejo em comemoração, antigamente podendo ser uma Congada, um Moçambique, a Dança do Carangueijo ou o Jongo.Afora a Festa do Divino, o Jongo era dançado em São Luiz em várias ocasiões ao longo do ano, nem sempre em datas programadas, mas sim quando, por algum motivo, seus participantes resolviam fazê-lo. O lugar era a Casa da Lavoura. Daí então, era importante a presença de Seu Alcino Toledo, reconhecido organizador das rodas. Outros jongueiros importantes do passado foram Dito Geraldo, que também era mestre de Folia do Divino, Dança do Sabão, Dança do carangueijo, Reza e Cantoria de Mutirão, Tico Almeida, também mestre de Moçambique e Congada, Seu Argeu e a destacada figura de Pedro Fragoso, pai do também mestre jongueiro Joviano Fragoso, falecido recentemente, aos 92 anos de idade. Nome também importante é o de Mestre Rio Branco, filho de Tia Luiza, ex-escrava, e construtor da Igreja do Rosário da cidade. Também as mulheres foram importantes jongueiras em São Luiz, destacando-se as figuras de Maria Moringa, Nhá Palmeira, a ex-escrava Tia Tereza e Venturosa, sua filha que, vindas das fazendas, foram morar no bairro do Alto Cruzeiro, de onde desciam para participar das rodas de Jongo.Mais recentemente, o florescimento de indústrias em outras cidades da região do Vale do Paraíba provocou a saída de um grande contingente de trabalhadores de São Luiz de Paraitinga, atingindo sensivelmente bairros como o do Raizeiro. Mestres de Jongo, Moçambique e Congada de São Luiz espalharam-se por cidades como Pindamonhangaba, Taubaté e até mesmo Cotia e Mogi das Cruzes, como é o caso dos irmãos Benedito e Alcides Pereira de Castro, de família de jongueiros, que remontaram seus grupos nestes municípios e retornam a São Luiz sempre na Festa do Divino, tendo muitas vezes Seu Alcides promovido roda de Jongo em 13 de Maio, na cidade.Hoje, são raras as rodas de Jongo em São Luiz do Paraitinga, havendo ainda, entretanto, vários conhecedores de Jongo, como são os casos de Luís Mariano, Zé Gordo e os irmãos Alfredinho Rocha e Vicentinho Rocha, além de Seu Pedro, do Bairro Alvarenga.

MEMÓRIA

Mesmo quando o samba já se urbanizava com os cordões carnavalescos, os sambistas da cidade, negros e imigrantes, que viviam nas regiões pobres da cidade de São Paulo, voltavam uma vez por ano para São Bom Jesus de Pirapora para encontrar grupos vindos do interior, de cidades como Tietê, Capivari, Campinas e Piracicaba.

"Eu era menino Mamãe disse vamo emboraVocê vai ser batizado no samba de Pirapora"

Trecho de Samba de Pirapora, de Geraldo Filme

Nesses encontros ocorriam acirradas disputas de sambas, feitos de improviso. Simson acredita que nessas ocasiões os paulistanos alimentavam suas raízes e tradições afro-rurais que levavam de volta para a cidade, onde criavam novos sambas para os cordões do carnaval. O samba de roda se tornou uma manifestação cultural tão importante que chegou a influenciar o compositor erudito campineiro Carlos Gomes. Ele compôs uma peça intitulada Quilombo, Quadrilha Brasileira sobre os Motivos dos Negros. A peça está subdividida em cinco partes: Cayumba, Bananeira, Quingobo, Bamboula e Final.
Nos anos 40 e 50 do século XX, vários cordões já estavam estabelecidos no carnaval paulistano, como o Vai-Vai e o Camisa Verde e Branco, importantes escolas de samba da atualidade. Entretanto, fazer samba era viver no limite entre a legalidade e a marginalidade. Os desfiles nos cordões, cheios de evoluções para agradar o público, ocorriam sob permissão cuidadosamente negociada com a polícia.


"Mandei preparar o terreiro que já vem chegando o dia Eu vou encorar meu pandeiro preparar pra folia Quando começar o pagode pego o pandeiro caio na orgia No dizer de minha avó sambador não tem valia Samba nunca deu camisa minha avó sempre dizia Sambador não vale nada dorme na calçada não cuida da família Quando começar o pagode pego o pandeiro caio na orgia"

Letra de Quando começar o Pagode, de Toniquinho Batuqueiro


TEMA DA PALESTRA REALIZADA NA UNICAMP, POR Olga von Simson, ESPECIALISTA EM SAMBA DE SP.

1914

SÃO PAULO, 1914 – (Primeira Guerra Mundial)

Em São Paulo, no dia 12 de março, é fundado o Grupo Carnavalesco Barra Funda, precursor da Escola de Samba Camisa Verde e Branco, que também ia regularmente aos encontros e festejos de Pirapora, no interior do estado. O pioneiro grupo paulista tinha apenas doze integrantes vestidos de camisas verdes, calças brancas e chapéus de palha – tocavam um pandeiro e chocalhos de madeira com tampinhas de garrafas de cerveja.

1913

SÃO PAULO , 1913.

Em São Paulo, registra-se uma modalidade de samba tipicamente paulista – herdeiro do batuque – chamado Samba-de-Pirapora, ou Samba-de-Campineiro, principalmente em quatro importantes centros urbanos da capital como na Barra Funda, Bela Vista (no Bexiga) – nas festas de Nossa Senhora de Achiropita, no dia 15 de agosto, na Rua 13 de Maio –, na baixada do Glicério e Bosque da Saúde. A cidade de Pirapora foi o mais importante centro de encontro e difusão do samba paulista – nas festas de Bom Jesus, no mês de agosto –, também conhecido como samba-de-bumbo, onde reuniam-se numerosos músicos predominantemente negros vindos de Campinas, Barueri, Tietê e cidades vizinhas. Diferente do Rio, em São Paulo, não se usava o samba para os desfiles de carnaval dos cordões e ranchos, mas sim as marchas-ranchos e o choro. Os paulistas somente aderem ao samba, no carnaval, no fim dos anos 20.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

SAMBA PAULISTA?


Do Samba de Bumbo, que animava as noites de agosto em Pirapora do Bom Jesus, aos desfiles de fevereiro no Pólo Cultural e Esportivo Grande Otelo, foram muitos os passos, passistas e malandros no caminho do samba paulistano. Localizada na margem esquerda do rio Tietê, a 54 km de São Paulo, a cidade santuário de Pirapora do Bom Jesus sempre esteve associada às origens do samba paulista. Foi de lá que, trazido pelas mãos e pelos pés de personagens como Dionísio Barbosa, Pé Rachado, Pato N’Água, Tia Sinhá, Inocêncio Mulata, Geraldo Filme, Ma-la, Nenê, Hélio Bagunça e Madrinha Eunice, o samba chegou à cidade de São Paulo. A música que se fazia ali tinha muitos nomes: Samba Caipira, Samba Campineiro, Samba de Pirapora, Samba de Terreiro, Samba de Umbigada, Samba Lenço, Samba Paulista; e um de seus primeiros registros foi feito por Mário de Andrade, que o batizou de samba rural paulista, em 1933:
“Reúne-se um grupo de indivíduos, na enorme maioria negros e seus descendentes, pra dançarem o samba. Freqüentemente esse ajuntamento mantém uma noção de coletividade, quero dizer, forma realmente um grupo, um rancho, um cordão, uma associação enfim, cuja entidade é definida pela escolha ou imposição dum chefe, o dono-do-samba. Este chefe é quem toma determinações gerais e manda em todos. Manda sem muita força, obedecido sem muita obrigação. Creio que a sua autoridade é mais ou menos equiparável à dos tuxauas ameríndios, que só se mantém legítima nas guerras e grandes ocasiões em que periclitarem de qualquer forma, é certo. Mas, à feição da autoridade mais ou menos relaxada dos tuxauas, nenhuma vez pude sentir a autoridade real destes donos-dos-sambas”. (Mário de Andrade, “O Samba Rural Paulista”).

Foi ainda no século 17, com a descoberta de uma imagem do Bom Jesus às margens do rio que Pirapora virou local de devoção, especialmente de famílias negras, que para lá se dirigiam, entre os dias 3 e 6 de agosto, para homenagear o santo. Mas foi só a partir da primeira cada do século passado, com a construção, pela Igreja, de barracões para abrigar os romeiros, que o novo ritmo começou a surgir. E entre os “donos-de-samba” que animavam as noites dos peregrinos estava um grupo de homens e mulheres que iriam se transformar nos grandes personagens históricos do samba em São Paulo. Gente como a negra Deolinda Madre, conhecida entre seus pares como “Madrinha Eunice”, fundadora, em 1937, da Lavapés, a primeira escola de samba paulistana, na Baixada do Glicério.

“Era ela quem mandava naquela área. A escola era dela, e ela tinha muita fibra para agüentar”, lembra Alberto Alves da Silva, ele mesmo um freqüentador dos barracões de Pirapora e personagem central da história do samba paulistano, e cujo apelido daria nome a uma das mais tradicionais escolas de samba paulistana, a Nenê de Vila Matilde. A escola, na verdade, deveria se chamar Unidos do Marapés, mas na hora de registrá-la, em janeiro de 1949, seus fundadores começaram a discutir, até que o funcionário do cartório perguntou a um dos brigões quem era aquele negro alto, que gesticulava muito e gingava enquanto falava: “É o seu Nenê”, responderam os demais. “Então a escola vai se chamar Nenê”, decidiu o homem do cartório.

Eram tempos difíceis para o samba em São Paulo. Sem dinheiro para colocar suas gremiações na rua, nas vésperas do carnaval “Pé Rachado”, ”Mala” e “Seu Nenê” esqueciam a rivalidade e, liderados pelo “Mula-ta”, iam juntos pedir doações aos comerciantes de tecidos para fazer as fantasias. Afinal, o mineiro Sebastião Eduardo do Amaral, o “Pé Rachado”, primeiro presidente do então Cordão Carnavalesco Vai-Vai; Osvaldo Vilaça, o “Mala”, fundador da Acadêmicos do Tatuapé e “Seu Nenê” eram todos velhos amigos dos tempos das rodas de samba em Pirapora, onde haviam conhecido também Inocêncio Tobias, o “Mulata”, que costumava acompanhar seu vizinho Dionísio Barbosa, criador do Grupo Carnavalesco Barra Funda, nas romarias de agosto a Pirapora.

Inconformado com a decisão de Barbosa de fechar o Grupo Carnavalesco Barra Funda, em 1939, “Mulata” o recriaria em 1953, batizando-o com o nome de Cordão Camisa Verde e Branco, como a agremiação da Barra Funda era chamada pelo povo. Casado com Cacilda Costa, a “Tia Sinhá”, fundadora do Vai-Vai e que por seu amor trocou o Bexiga pelo cordão da Barra Funda, Inocêncio “Mulata” era um hábil praticante da “tiririca”, espécie de capoeira paulistana que os trabalhadores do largo da Banana jogavam ao som do Samba de Pirapora.

“Às margens do lendário Tietê / Uma nova cidade surgiu / De toda par-te vinha romaria / Pra festejar o grande dia / E cantar em seu louvor / Pirapora aiê / Pirapora aiê / Bate o bumbo negro / Quero ouvir o boi gemer”, cantaria anos depois Geraldo Filme, lembrando as noites de suas peregrinações, ainda menino, a Pirapora do Bom Jesus. Morto em 1995, aos 67 anos de idade, Filme é considerado ainda hoje o autor dos melhores sambas das escolas da cidade de São Paulo.

O Samba de Bumbo começou a morrer ainda nos anos 50 quando, inconformada com o caráter profano dos festejos, a Igreja decidiu fechar os barracões em que os romeiros ficavam alojados. Sem seu ponto de encontro anual, os “donos-do-samba” foram se dispersando. Apesar disso, o Samba de Pirapora sobrevive em vários pontos do interior do Estado, mantendo suas características originais, como definidas por Mário de Andrade em 1933:
“Instrumentos sistematicamente de percussão, em que o bumbo domina visivelmente. A sua colocação sempre central na fila dos instrumentistas bem como por ser da decisão dele o início de cada dança (além do seu valor financeiro) lhe indicam francamente a primazia entre os instrumentos. Primazia que se estende ao seu tocador”.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

PARANAPANEMA?

PARA PARA PARANÁ...
PARANAPANEMA!

COMO JÁ DIZIA O REFRÃO DA MÚSICA "BANZO", DE ITAMAR ASSUMPÇÃO, GRANDE ARTISTA E REPRESENTANTE DA MÚSICA POPULAR PAULISTA, FONTE DE INSPIRAÇÃO PARA O NOME DO GRUPO PARANAPANEMA.

O PARANAPANEMA SURGIU EM MEADOS DE 2003, COM A JUNÇÃO DE ALGUNS BATUQUEIROS RESIDENTES NA CIDADE DE SÃO PAULO. ALGUÉM TEVE A IDÉIA DE ORGANIZAR UM PEQUENO FESTIVAL NA "CASA DA RO", QUE É PALCO DE INÚMERAS FOGUEIRAS E BATUCADAS - COMO O JONGO, BATUQUE DE UMBIGADA, CONGADA, SAMBA DE RODA, SAMBA DE BUMBO - ONDE CADA CAMARADA APRESENTAVA UM NÚMERO MUSICAL...

CEZINHA SELECIONOU 3 CANÇÕES, DENTRE ELAS, "BANZO", CUJO REFRÃO É "PARANAPANEMA", E JUNTO COM LEO, LOBO E NENÊ, FIZERAM NOVOS ARRANJOS E APRESENTARAM NO FESTIVAL. A PARTIR DAÍ, O REFRÃO "PARANAPANEMA!" TORNOU-SE REFERÊNCIA PARA O GRUPO, QUE ESTAVA SENDO REQUISITADO COM CERTA FREQUÊNCIA PARA ANIMAR AS FESTAS...

BATUQUEIROS, QUE TRAZEM NA BAGAGEM MUSICAL O UNIVERSO DAS MÚSICAS TRADICIONAIS BRASILEIRAS PARTICIPANDO EM DIVERSOS GRUPOS DO MEIO, COMO GRUPO SAMBAQUI, CACHUÊRA!, CUPUAÇU, MOÇAMBIQUE DE SÃO BENEDITO DE SÃO PAULO - CAMBAIÁ, FANDANGO-CANANÉIA, BOIZINHO DE COFO, COCOCAROÇO, OU SEJA, SÃO ANOS E ANOS DE CONVIVÊNCIA COM A LINGUAGEM DOS TAMBORES BRASILEIROS, PRINCIPALMENTE DO SUDESTE BRASILEIRO.

O PARANAPANEMA APRESENTA A MISCELÂNEA DA CULTURA DOS BATUQUES DE SÃO PAULO ATÉ O SAMBA URBANO DA GRANDE CIDADE.

SALVE OS BATUQUEIROS DE TIETÊ, CAPIVARI E PIRACICABA!!!

SALVE OS SAMBADORES DO SAMBA DE RODA DA TIA AURORA - VINHEDO!!!!

SALVE O SAMBA-LENÇO DE MAUÁ!!!

SALVE O SAMBA DE PIRAPORA, CURURUQUARA, SANTANA DE PARANAÍBA!!!!

SALVE O JONGO DO TAMANDARÉ - GUARATINGUETÁ, LAGOINHA, PIQUETE, SÃO JOSÉ!!!!

SALVE TODOS OS IRMÃOS CONGUEIROS SP/MG!!!

SALVE OS FANDANGUEIROS DO LITORAL SUL DE SÃO PAULO!!!!

SALVE SÃO BENEDITO E NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO!!!!

SALVE OS PRETOS VELHOS NA ARUANDA!!